Biocontenção em Hospitais
Contenção Biológica em Ambientes Hospitalares
Hospitais são locais destinados a atender pessoas que estejam com alguma doença ou necessitem de cuidados especiais, contudo, além dos enfermos, o estabelecimento também conta com a presença de acompanhantes e funcionários, que trabalham para manter tudo funcionando, convivendo com o perigo de contaminação por agentes biológicos.
No ambiente hospitalar, podem ser encontrados além dos riscos biológicos, os riscos químicos, físicos e muitos outros, que se forem negligenciados, podem causar sérios problemas. Nesses locais, a melhor forma de evitar complicações a longo prazo, é a contenção biológica, ou biocontenção, como forma de prevenção.
Mas afinal, o que é uma contenção biológica? Neste artigo, responderemos a essa pergunta e daremos dicas de como evitar as ameaças de contaminação e garantir um ambiente mais seguro para os frequentadores.
O que é contenção biológica
Contenção biológica, também conhecida como biocontenção, é o controle de agentes infecciosos capazes de provocar doenças, como vírus, bactérias, protozoários, parasitas, fungos, entre outros.
Todos estão expostos a esses microrganismos o tempo todo, ao utilizar o transporte público, frequentar escolas, shoppings, ambiente de trabalho e até mesmo, na própria residência.
Entretanto, existem profissões em que os colaboradores estão ainda mais expostos a um grande número de organismos prejudiciais à saúde, como é o caso dos profissionais de saúde que trabalham em hospitais e clínicas. Nesses locais, o risco de contágio é maior.
As principais fontes de contaminação são provenientes do contato da mão com a boca, da mão com os olhos, ou até mesmo, por meio do ar, fazendo com que todo resíduo hospitalar ou de serviços de saúde sejam potencialmente infectantes e ofereçam riscos de contágio.
Como evitar contaminações no ambiente hospitalar
Para eliminar o risco de contágio, foram criadas medidas de segurança para serem aplicadas não apenas nos hospitais, mas também, em centros de pesquisa, clínicas, consultórios e laboratórios, evitando que profissionais de saúde e pacientes fiquem expostos a organismos danosos à saúde.
Algumas pequenas atitudes podem contribuir para evitar o contágio acidental, como:
• evitar o contato das mãos com mucosas, como olhos, nariz e boca;
• não utilizar cosméticos na área do laboratório;
• não comer ou beber em ambiente hospitalar.
O uso de equipamentos individuais de proteção (EPI), como luvas, toucas, avental, óculos e botas também é recomendado.
Esses equipamentos funcionam como uma barreira protetora para o profissional, escondendo os olhos, as roupas, a entrada das vias aéreas e as mãos, garantindo sua proteção contra vírus e bactérias.
Para que ofereçam proteção máxima, as máscaras e luvas devem ser trocadas a cada paciente atendido, assim como as mãos precisam ser bem lavadas e desinfectadas com álcool.
Os funcionários devem ser orientados sobre as boas normas e protocolos de atendimento, pois cada tipo de instalação exige um conjunto de equipamentos de proteção específico.
Filtros de ar na contenção de microrganismos
Uma ferramenta no combate aos riscos de contaminação são os filtros de ar da categoria HEPA, por possuir alta eficiência na filtragem, podendo eliminar até 99,9% das impurezas presentes no ar do local.
Por sua versatilidade, os filtros HEPA podem ser encontrados em diversos equipamentos no nosso cotidiano, sendo ideais para indústrias farmacêuticas, veterinárias e microeletrônicas, além de hospitais e centros cirúrgicos.
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